tag:blogger.com,1999:blog-42129706428664764402024-03-21T14:26:10.979-07:00Tudo pela educaçãoSandra Marahttp://www.blogger.com/profile/04354044238144433262noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-4212970642866476440.post-59355895751932840412012-05-21T16:06:00.004-07:002012-05-21T16:57:42.005-07:00O que se entende por Filosofia da Educação?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPthpjnn18ry5ruDwh7zIjmW4HBBduCm6rfoJEVNpTDd54k3ZZkg8_jH60P1x3OtWQprMLDMTmQwh-ftnJucPaZfx717KUzMtBl5UeWnPT5BTU1qivHqnCiNtVAqfZgWTSSuDx962lo4o/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPthpjnn18ry5ruDwh7zIjmW4HBBduCm6rfoJEVNpTDd54k3ZZkg8_jH60P1x3OtWQprMLDMTmQwh-ftnJucPaZfx717KUzMtBl5UeWnPT5BTU1qivHqnCiNtVAqfZgWTSSuDx962lo4o/s1600/images.jpg" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 15px; line-height: 22px;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicCq98nKPGG1xjubdCUqmlVL3v2OGilfK5sBf4NF2hBqmLMtTZztmlCrNeeRGILzgAuiYWEamuzRYadYpCQfcf1mkZ4ojtoetMzIEztg1suRJwiClKejRhDPzQZJHDF4sPl3bVKznLBqM/s1600/amancio.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="231" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicCq98nKPGG1xjubdCUqmlVL3v2OGilfK5sBf4NF2hBqmLMtTZztmlCrNeeRGILzgAuiYWEamuzRYadYpCQfcf1mkZ4ojtoetMzIEztg1suRJwiClKejRhDPzQZJHDF4sPl3bVKznLBqM/s320/amancio.jpg" width="320" /></a><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><span style="font-size: 14pt;">A relação da filosofia com a educação
existe desde o mundo grego. Os filósofos gregos, em busca da Arete humana,
foram os que deram início às discussões sobre a filosofia da educação e seu
sentido no mundo. Viam na educação um meio necessário para o alcance de uma
cultura ideal e de uma alma purificada, capaz de elevar o homem ao conhecimento
inteligível, apostando na busca de um ideal artístico de cultura. A busca pela
educação ideal é representada por Platão na metáfora da “alegoria da caverna”,
no momento em que um dos homens presos no fundo de uma caverna consegue se
libertar do conhecimento da doxa, enxergando
a luz da
verdadeira realidade. “O caminho da Filosofia, para Platão, era o de
conhecer a realidade por conceitos, até perceber que a própria realidade é ela
mesma, o mundo das idéias, dos conceitos puros, ou mais exatamente, das formas
puras” (Ghiraldelli, 2001, p.32-33). Na visão platônica, a filosofia deveria
transcender a contingência histórica, contribuindo para o processo de
esclarecimento da verdadeira sabedoria, na superação das falsas crenças,
lançando a idéia de uma educação para avirtude, uma educação perfeita, com a
qual o homem se torna culto e erudito.</span></span></div>
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">E, nessa expectativa, a educação acabou
tornando-se objeto de estudos e reflexão da filosofia desde os tempos
gregos. Pode-se dizer que a filosofia da
educação surgiu do forte vínculo entre a filosofia e a pedagogia estabelecido
no decorrer dos anos, pois a filosofia, preocupada com as formas do conhecimento
perfeito, orientou o homem segundo a razão, inferindo um pensamento pedagógico
que busca a perfeição. Assim, percebe-se
a disciplina sendo marcada pela história do pensamento filosófico, com
fundamentos e objetivos voltados aos entendimentos da tradição.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><br /></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiu1DmvIRFlaEvxXi9qU7rMeo_J57qeVmlZ3gsNQNgEINa191mUvwk4-WyS1JSUrcfX2DmJz0RD-M9MAn2BwnmPVCBTcUUUvPTShftTdQeBctEUlFk3zAmDOuYNtI3KaO4zOfRXb42sZdo/s1600/filosofiaecriancas3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="231" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiu1DmvIRFlaEvxXi9qU7rMeo_J57qeVmlZ3gsNQNgEINa191mUvwk4-WyS1JSUrcfX2DmJz0RD-M9MAn2BwnmPVCBTcUUUvPTShftTdQeBctEUlFk3zAmDOuYNtI3KaO4zOfRXb42sZdo/s320/filosofiaecriancas3.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />Sandra Marahttp://www.blogger.com/profile/04354044238144433262noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4212970642866476440.post-7348204879781407942012-05-09T06:45:00.004-07:002012-05-09T13:00:57.349-07:00A teoria de dois mundos para Platão<div style="text-align: center;">
</div>
<div align="center" class="MsoNormal">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS';"><span style="font-size: 19px; line-height: 21px;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjOYh3idCY2qlHJUjwh07pb8Wc9F9-IPPNwi7_pDDB16aR9ndCvcvsDjtHMvLKxOA-G6hmWIL3nwr5NZEe0H2qhxN0nEA-vHTWtzimB-xC1fMVJX_O-VoTzehogylU-th3bcmhSZVHMww/s1600/mitos-sobre-criatividade.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjOYh3idCY2qlHJUjwh07pb8Wc9F9-IPPNwi7_pDDB16aR9ndCvcvsDjtHMvLKxOA-G6hmWIL3nwr5NZEe0H2qhxN0nEA-vHTWtzimB-xC1fMVJX_O-VoTzehogylU-th3bcmhSZVHMww/s1600/mitos-sobre-criatividade.gif" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Platão defendia o Inatismo,
nascemos como princípios racionais e ideias inatas. A origem das ideias segundo
Platão é dado por dois mundos que são o mundo inteligível, que é o mundo que
nós, antes de nascer, passamos para ter as ideias assimiladas em nossas mentes.
Quando nós nascemos no mundo conhecidos por todos, o mundo em que vivemos,
denominado por Platão como mundo sensível nós já temos as ideias formuladas em
nossas mentes mas muito guardadas que para serem utilizadas é
necessário “relembrar” as ideias já conhecidas através do mundo inteligível.
Para Platão existem quatro formas ou graus de conhecimento que são a crença,
opinião, raciocínio e indução. Para ele as duas primeiras podem ser descartadas
da filosofia pois não são concretas, sendo as duas últimas são as formas de
fazer filosofia. Para Platão tudo se justifica através da matemática e através
dessa que nós chegamos a verdadeira realidade. Para Platão o conhecimento
sensível ( crença e opinião ) é apenas uma da realidade, como se fosse uma
visão dos homens da caverna do texto “Alegoria da Caverna” e o conhecimento
intelectual (raciocínio e indução) alcança a essência das coisas, as ideias.<o:p></o:p></span></div>
</div>Sandra Marahttp://www.blogger.com/profile/04354044238144433262noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4212970642866476440.post-29674216973246090052012-04-29T19:02:00.002-07:002012-04-29T19:02:28.955-07:00Teoria da “Maiêutica”<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 13.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">A
Maiêutica de Sócrates consiste em perguntar, em interrogar, em
inquirir: “O que é isto? O que significa?” E isto ele
faz andando pelas ruas, pelas praças, indagando das pessoas.<span class="apple-converted-space"> </span><br />
"É o método que consiste em parir idéias complexas a partir de perguntas
simples e articuladas dentro dum contexto."<br />
A<span class="apple-converted-space"> </span><em><b>maiêutica</b></em></span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">, é a técnica através da qual se consegue observar como é que uma
ciência desconhecida se transforma progressivamente numa ciência conhecida. No
entanto, no diálogo Protágoras, a maiêutica não aparece. Segundo Platão,
Sócrates fora buscar a sua arte da maiêutica a sua mãe que era parteira.</span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><br />
</span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"> Na Grécia clássica só as mulheres que já não podem
dar à luz estão autorizadas a ajudar ao parto das outras. Sócrates considerava
a sua arte como a arte de parturejar; só que agora são homens que dão à luz e é
do parto das suas almas que se trata. Sócrates revelava aos outro aquilo
que eles próprios sabiam sem de tal ter consciência. Ele pretendia que o seu
questionamento sistemático levasse os outros a um ponto crucial de consciência
crítica, procurando a verdade no seu interior.</span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>Sandra Marahttp://www.blogger.com/profile/04354044238144433262noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4212970642866476440.post-4931532400008744432012-04-29T18:57:00.002-07:002012-04-29T18:57:34.591-07:00O estilo “Pedagogizador”<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 13.5pt;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">O estilo “pedagogizador” limita-se a instruir, reproduzir conhecimento,
aplicar técnicas ao aluno, tratado como objeto a ser conhecido e treinado.</span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 13.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">Seu suporte é a consideração de que há dois
fatores estanques em todos os processos em que algum tipo de conhecimento seja
requerido: um sujeito de conhecimento de um lado, e uma realidade a ser
conhecida de outro. A conseqüência para a educação, bem como em termos de
propostas pedagógicas, é a restrição à aplicação de técnicas a um sujeito, o
aluno, tratado como objeto a ser conhecido e treinado. Em contraposição,
propomos analisar um modelo calcado na intersubjetividade, mais apto a conduzir
para a educação, entendida num sentido construção de pessoas emancipadas,
criativas, autônomas. Chamamos este modelo de “modelo educacional”. Mas não
consideraremos que diálogo, intersubjetividade, modelo comunicativo, etc.,
bastem. Será ainda preciso mostrar seus pressupostos teóricos, as implicações
decorrentes, e principalmente, como ele pode ser aplicado, aliviando as
dificuldades pelas quais passa nossa sociedade, sendo o papel da educação
central para compreender essas dificuldades e propor mudanças. Este é um
processo complexo, e, evidentemente, a própria educação, especialmente a
educação formal, escolar, precisa ser revista com urgência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 13.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">A prática da intersubjetividade, produtora de
sujeitos capazes de linguagem e de ação, com opinião e vontade formadas de modo
a possibilitar liberdade comunicativa, calcada em razões e argumentações
justificadas, legítimas, são os pressupostos de qualquer sociedade democrática,
essenciais à<span class="apple-converted-space"> </span>educação. As
práticas educacionais, ao produzirem indivíduos mais livres, autônomos, e não
autômatos, capazes de avaliar seus atos à luz dos acontecimentos, à luz das
normas sociais legítimas e legitimadas em processos jurídicos, políticos,
usando suas próprias cabeças, e tendo propósitos sinceros e abertos à crítica,
são fundamentais para as práticas educacionais. E estas representam o solo de
germinação da ação comunicativa. A importância extrema da educação decorre de
ela servir como anteparo à tecnicização, à colonização do mundo da vida pelo
sistema, mas também deve servir para intervir no meio dinheiro e poder, de modo
a enfrentá-los pela democracia e pelo direito.<o:p></o:p></span></div>Sandra Marahttp://www.blogger.com/profile/04354044238144433262noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4212970642866476440.post-74010811752262011222012-04-29T18:54:00.001-07:002012-04-29T18:54:19.078-07:00Racionalismo (René Descartes),Empirismo (Francis Bacon, John Locke, David Hume) e Criticismo Kantiano.<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 21.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.25pt;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">A escola
racionalista, inaugurada por René Descartes (1596-1650), tem um posicionamento
diferente em relação à maneira como é adquirido o conhecimento. Vivendo em um
ambiente diferente dos empiristas, assolado por guerras (Guerra dos 30 anos de<span class="apple-converted-space"> <metricconverter productid="1618 a" w:st="on"></metricconverter></span>1618
a<span class="apple-converted-space"> </span>1648) e
perseguições religiosas (Massacre de São Bartolomeu em 1572), os filósofos
racionalistas foram mais apegados a conceitos imutáveis, como os das ciências
teóricas (matemática e geometria). Para os filósofos racionalistas, cujos
representantes principais foram Descartes, Nicolas Malebranche, Baruch Espinosa
e Leibniz ,é necessário descobrir uma metodologia de investigação filosófica
sobre a qual se pudesse construir todo o conhecimento. A resposta a esta
questão, encontrada por Descartes, foi que o conhecimento válido não provem da
experiência, mas encontra-se inato na alma. Em relação ao método para atingir
este conhecimento, o filósofo francês propõe colocar em dúvida qualquer
conhecimento que não seja claro e distinto. Este conhecimento pode ser obtido
através da análise racional, com a qual é possível apreender a natureza
verdadeira e imutável das coisas. Trata-se, de certa forma, de uma reedição do platonismo,
possibilitando a metafísica e a aceitação de uma moral baseada em princípios
tidos como racionais e universalmente válidos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 21.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.25pt;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">Os sucessores
intelectuais de Bacon foram os empiristas ingleses, dos quais os principais
representantes eram Thomas Hobbes (1588-1674), John Locke (1632-1704), George
Berkeley (1685-1753) e David Hume (1711-1776). O ponto de partida das
investigações destes filósofos não foram os problemas do ser, mas do conhecer.
No entanto, enquanto filósofos continentais (os racionalistas) encaram o
problema do conhecimento a partir das ciências exatas, os empiristas voltam-se
para as ciências experimentais. O próprio ambiente cultural e sócio-econômico
da Inglaterra da época coopera para tanto, já que ocorria um grande
florescimento das ciências experimentais – botânica, astronomia, química,
mecânica, etc. Seguindo a linha de raciocínio das ciências experimentais, o
empirismo parte de fatos, eventos constatados pela experiência. Agindo assim,
chega à seguinte problemática epistemológica: como, partindo da experiência
sensível, é possível chegar às leis universais? A solução encontrada pelos
filósofos foi a de que partindo do pressuposto de que todo o conhecimento é
originário da experiência, conclui-se que mesmo as idéias abstratas e as leis
científicas têm a mesma incerteza, instabilidade e particularidade do
conhecimento empírico. A alma (a mente) não possui idéias inatas, como afirmava
o racionalista Platão. As impressões, obtidas pela experiência, isto é, pela
sensação, percepção e pelo hábito, são direcionadas à memória e desta – através
de um processo de associação de idéias, segundo o filósofo Hume – formam-se os
pensamentos. O próprio hábito de associar idéias, pela diferenças ou
semelhanças, forma a razão, ainda segundo Hume. A mais famosa tese do
empirismo, desenvolvida por John Locke, é a da tabula rasa. Com este conceito o
filósofo queria dizer que ao nascermos não temos nenhum princípio ou idéia
inata e tudo que aprendemos e processamos em nossa mente provêm das
experiências feitas durante a vida.<o:p></o:p></span></div>Sandra Marahttp://www.blogger.com/profile/04354044238144433262noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4212970642866476440.post-60549830716441326462012-04-29T18:49:00.002-07:002012-05-07T16:54:58.921-07:00Filosofia Moderna<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><br /></span><br />
<span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><br /></span><br />
<span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><br /></span><br />
<span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">De acordo com pesquisa
na Wikipedia a Filosofia moderna<span class="apple-converted-space"> </span>é
“toda filosofia que se desenvolveu durante os séculos<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XV" title="Século XV"><span style="color: black;">XV</span></a>,<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVI" title="Século XVI"><span style="color: black;">XVI</span></a>,<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVII" title="Século XVII"><span style="color: black;">XVII</span></a>,<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVIII" title="Século XVIII"><span style="color: black;">XVIII</span></a>,<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIX" title="Século XIX"><span style="color: black;">XIX</span></a>; começando pelo<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Renascimento" title="Renascimento"><span style="color: black;">Renascimento</span></a><span class="apple-converted-space"> </span>e se estendento até meados do século<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/XIX" title="XIX"><span style="color: black;">XIX</span></a>”.</span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt;">
<span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"> Ressaltando
que a filosofia desenvolvida nesse<span class="apple-converted-space"> </span> período
está subddivida em vários subtópicos, e escolas de diferentes períodos,
tais como:</span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt; margin-left: 0cm; mso-hyphenate: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-pagination: widow-orphan; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_do_Renascimento" title="Filosofia do Renascimento">Filosofia do Renascimento</a></span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt; margin-left: 0cm; mso-hyphenate: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-pagination: widow-orphan; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Barroco" title="Barroco">Filosofia do século XVII</a></span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt; margin-left: 0cm; mso-hyphenate: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-pagination: widow-orphan; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminismo" title="Iluminismo">Filosofia do século XVIII</a></span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt; margin-left: 0cm; mso-hyphenate: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-pagination: widow-orphan; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_do_s%C3%A9culo_XIX" title="Filosofia do século XIX">Filosofia do século XIX</a></span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt; margin-left: 0cm; mso-hyphenate: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; mso-pagination: widow-orphan; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Symbol; font-size: 10pt;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt;">
<b><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">Filosofia do
Resnascimento<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt; text-align: justify; text-indent: -36.0pt;">
<span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span> A Filosofia da Renascença
situa-se, na Europa, entre a idade média e o iluminismo. <span class="apple-converted-space"> </span>Dentre as características da
resnascença <span class="apple-converted-space"> </span>está a
renovação à civilização clássica e o seu aprendizado; um retorno parcial de
Platão sobre Aristoteles, que havia predominado sobre a filosofia Medieval e
dentre alguns filósofos havia o entusiasmo pelo Ocultismo e o Hermetcismo.</span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span>A Renascença é preparada pelo
Humanismo, e tem como seu</span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.5pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">equivalente religioso a reforma protestante.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.5pt;">
<span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><br />
<span class="mw-headline"> </span><span class="apple-converted-space"> </span><span class="mw-headline"><b>Filosofia
do século XVII<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 16.5pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt;">
<span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span>A Filosofia do século XVII é, no
ocidente, considerada como a visão do princípio da filosofia moderna, e o
distanciamento do pensamento</span><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"> </span><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">medieval, especialmente da </span><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escol%C3%A1stica" title="Escolástica">Escolástica</a>.
Frequentemente é chamada de "idade da razão" e é considerada a
sucessora da renascença e precede do </span><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">iluminismo. Alternativamente, ela
pode ser vista como uma visão prévia do Iluminismo.</span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<h2 style="background: #FFF9EE; margin-top: 0cm; mso-line-height-alt: 13.5pt;">
<span class="mw-headline"><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt; text-transform: uppercase;"> </span></span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt; text-transform: uppercase;"><o:p></o:p></span></h2>
<h2 style="background: #FFF9EE; margin-top: 0cm; mso-line-height-alt: 13.5pt;">
<span class="mw-headline"><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt; text-transform: uppercase;"> </span></span><span class="apple-converted-space"><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt; text-transform: uppercase;"> </span></span><span class="mw-headline"><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt; text-transform: uppercase;">FILOSOFIA
DO SÉCULO XVIII</span></span><span class="mw-headline"><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; text-transform: uppercase;"><o:p></o:p></span></span></h2>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt;">
<span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span>A<span class="apple-converted-space"> </span> filosofia
do século XVIII foi um movimento filosófico ocorrido<span class="apple-converted-space"> </span> na<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Europa" title="Europa"><span style="color: black;">Europa</span></a><span class="apple-converted-space"> </span>e
em alguns países americanos, e nos seus mais distantes períodos também inclui a<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_da_raz%C3%A3o" title="Idade da razão"><span style="color: black;">Idade da razão</span></a>.O termo pode
se referir simplesmente ao movimento intelectual do<span class="apple-converted-space"> </span><i>Iluminismo</i>que defendia a<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Raz%C3%A3o" title="Razão"><span style="color: black;">razão</span></a><span class="apple-converted-space"> </span>como base primária da autoridade.
Desenvolvida na<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7a" title="França"><span style="color: black;">França</span></a>,<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A3-Bretanha" title="Grã-Bretanha"><span style="color: black;">Grã-Bretanha</span></a><span class="apple-converted-space"> </span>e<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Alemanha" title="Alemanha"><span style="color: black;">Alemanha</span></a>, o seu círculo de
influências também incluíram a<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Austria" title="Austria"><span style="color: black;">Austria</span></a>,<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/It%C3%A1lia" title="Itália"><span style="color: black;">Itália</span></a>, os<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%ADses_Baixos" title="Países Baixos"><span style="color: black;">Países Baixos</span></a>,<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%B4nia" title="Polônia"><span style="color: black;">Polônia</span></a>,<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%BAssia" title="Rússia"><span style="color: black;">Rússia</span></a>,<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escandin%C3%A1via" title="Escandinávia"><span style="color: black;">Escandinávia</span></a>,<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Espanha" title="Espanha"><span style="color: black;">Espanha</span></a><span class="apple-converted-space"> </span>e em fato, toda a Europa.</span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt;">
<span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"> </span><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt;">
<span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span><span class="mw-headline"><b>Filosofia
do século XIX<o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt;">
<span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"> <span class="apple-converted-space"> </span>No século XVIII, os filósofos do
Iluminismo começaram a exercer um efeito dramático, tendo como ponto de
referência o trabalho de filósofos como<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Immanuel_Kant" title="Immanuel Kant"><span style="color: black;">Immanuel Kant</span></a>e<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Jacques_Rousseau" title="Jean-Jacques Rousseau"><span style="color: black;">Jean-Jacques
Rousseau</span></a>, e isso influenciou uma nova geração de pensadores. No
final do século XVIII, um movimento conhecido como<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismo" title="Romantismo"><span style="color: black;">Romantismo</span></a><span class="apple-converted-space"> </span>surgiu para reunir o formalismo
racional do passado , com uma grande, maior e imediata visão emocional do
mundo. Idéias chaves que mostraram essa mudança foram a<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o" title="Evolução"><span style="color: black;">evolução</span></a>, como foi proposta
por<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Wolfgang_von_Goethe" title="Johann Wolfgang von Goethe"><span style="color: black;">Johann Wolfgang von Goethe</span></a>,<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Erasmus_Darwin" title="Erasmus Darwin"><span style="color: black;">Erasmus Darwin</span></a>, e<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Darwin" title="Charles Darwin"><span style="color: black;">Charles Darwin</span></a>, que podem
agora ser chamada de ordem emergente como o<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_Livre" title="Mercado Livre"><span style="color: black;">mercado Livre</span></a><span class="apple-converted-space"> </span>de<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Adam_Smith" title="Adam Smith"><span style="color: black;">Adam Smith</span></a>. Pressões do<span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Igualitarismo" title="Igualitarismo"><span style="color: black;">Igualitarismo</span></a>, e as mais
rápidas mudanças culminaram em um período de revolução e turbulência em que
poderiam ser bem visíveis as mudançãs da filosofia.</span><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 22.5pt;">
<b><span lang="PT" style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">Referência:</span></b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: #FFF9EE; line-height: 16.5pt; margin-left: -.55pt;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS';">JARDIM, Alex Fabiano Correa & BORGES,
Ângela Christina & FREITAS<span class="apple-converted-space"> </span>Gildete
dos Santos et al. Filosofia da Educação. <span class="apple-converted-space"> </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_moderna"><span style="color: black;">http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_moderna</span></a><o:p></o:p></span></div>
<br />Sandra Marahttp://www.blogger.com/profile/04354044238144433262noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4212970642866476440.post-65456632726539402112012-04-29T18:43:00.001-07:002012-05-07T16:59:23.335-07:00Pensamento Educacional de Platão e Aristóteles<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">A proposta
educacional e política de Platão não é absurda, aliás, ele apresenta de forma
evidente que há um estreita e necessária relação entre Política, Conhecimento e
Educação. Quando sugere o sentido da Educação como Paidéia (Educação integral –
corpo e alma), como um meio de construção de uma república ideal, sedimentada
no Bem, no Justo e no Belo, ele dá um caráter muito parecido com o que
entendemos de educação hoje. Platão aponta uma perspectiva que ainda alimenta a
mística da educação como promoção e qualidade do ser. Ou seja, uma coletividade
justa e voltada para o bem nasce de um processo em que os indivíduos são
educados para a construção Justiça, embora ela nem sempre seja fácil de ser
conceituada, fundamentada ou mesmo justificada pela argumentação. Certamente
que as repúblicas que se fundaram a partir do horizonte utópico da república
modelo se construiriam em perspectivas diferentes em que a justiça, o bem e o
belo seriam os fios da permanência desse estado perfeito de organização da
Pólis, garantidos pela educação integral do ser humano. È nesse sentido que o
pensamento educacional de Platão fixou-se nessa necessidade e possibilidade de
qualificação do ser para vida coletiva. Definitivamente não há senso coletivo
sem o empreendimento educacional.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">Aristóteles
aponta na Politéia, de Homero, há uma proposta educacional muito curioso, pois
os deuses têm características humanas. Não só formas, mas atitude humana como
ciúme, raiva, amor etc. Isso já dá uma perspectiva interessante, ou seja, se
investimos na qualificação do nosso ser, através da educação, podemos alcançar
um nível mais elevado de nossa existência, muito embora não tenhamos o dom da
imortalidade, podemos nos assemelhar aos deuses na busca do conhecimento. Nesse
sentido é que nasce aquilo que chamamos de estética da existência. Cada ser
humano assume a sua autoconstrução como se fosse uma obra de arte. Com isso, a
educação vai perdendo herança divina para assumir um caráter de finalidade
humana. E Aristóteles tem uma compreensão dialética da educação e, ao mesmo
tempo, uma espécie de sistemática de tudo o que foi dito e entendido sobre o
assunto Grécia Antiga e Clássica. Para ele, não há problema com a política de
(Platão) ou com o discurso de (Sócrates), desde que esses sejam acompanhados
pela sua ética. Esse caminho apontado por Aristóteles mostra que ele instituiu
no fato de que a educação ou o processo de conhecimento leva o ser humano a
buscar o meio termo, a temperança, nem muita festa nem de menos. Percorrido
pelo bom uso do conhecimento. Isto só acontece pela virtude obtida pela
educação das novas gerações numa perspectiva de construção interior da pessoa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 14.25pt; text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 14pt;">Portanto, para
Platão o problema da Educação que remete à justiça é o da desigualdade entre os
homens, os homens não são iguais e tem que obedecerem à ordem que a natureza
impõe. Buscando uma organização educacional do Estado, então a justiça consiste
em determinar a função de cada cidadão dentro da cidade. Somente por meio da
justiça poderá o homem alcançar a felicidade. Hoje em dia a Educação que
buscado nas estancais públicas e particulares usa em parte a filosofia de
Platão que busca uma educação integral para o homem, que está educação propõe a
busca de um caráter de conhecimento justo e bom. Procura educar a pessoa para
boa convivência na cidade, respeitando a lei para boa política nas cidades. E
por isso que muitas de nossas escolas reproduzem a filosofia de Platão por ser
necessário que muitas pessoas vivem nas cidades e boa conduta propõe fazem com
que as cidades uma convivência fraterna. Já Educação proposta por Aristóteles
não fogem da Educação de Sócrates e Platão, mas ele vai amparar o seu processo
educacional na Ética, como virtude. Porque o homem cria seu próprio
conhecimento como se fomos deuses, não mais místicos e sim que a virtude da
ética funciona para que homem como temperança e constrói seu próprio caminho
para uma virtude em sociedade. Finalmente pode-se dizer que os dois filósofos
Platão e Aristóteles influenciaram a educação por meio da virtude, ética e do
conhecimento da vida e da sociedade onde vivem o aprendiz no seu cotidiano.<span class="apple-converted-space"> </span> <o:p></o:p></span></div>Sandra Marahttp://www.blogger.com/profile/04354044238144433262noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4212970642866476440.post-28400837203718835632012-04-29T18:42:00.000-07:002012-04-29T18:42:16.726-07:00Conceito de Ontologia.<br />
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "Comic Sans MS"; font-size: 20.0pt;">Conceito de Ontologia.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Comic Sans MS"; font-size: 14.0pt;">O termo ontologia foi introduzido pelos
autores escolásticos no séc. XVII. Rudolf Goclenius, que mencionou a palavra em
1636, poderá ter sido o primeiro a fazê-lo, mas o termo era de tal modo natural
em latim e começou a surgir tão regularmente que as disputas sobre quem detém a
prioridade da sua introdução são vãs. Alguns autores, como Abraham Calovius,
usavam o termo sem o distinguir demetafísica; outros, usavam-no como nome
de uma subdivisão da metafísica. Johannes Clauberg (1622-1665), um cartesiano,
introduziu em seu lugar o termo ontosofia. No tempo de Jean-Baptiste
Duhamel (1624-1706), a ontologia distinguia-se claramente da teologia natural.
As outras subdivisões da metafísica são a cosmologia e a psicologia, das quais
a ontologia também se distingue. Assim, o termo ontologia, enquanto termo
técnico, já existia quando foi finalmente canonizado por Christian Wolff
(1679-1754) e Alexander Gottlieb Baumgarten (1714-1762). Para os autores
mencionados, a ontologia trata do ser enquanto ser. O termo “ser” era entendido
univocamente, como se tivesse um só sentido. A ontologia pode consequentemente
reivindicar ter como precursores João Duns Escoto e Guilherme de Ockham, e não
Tomás de Aquino. No caso do próprio Wolff, Gottfried Wilhelm Leibniz foi mais
influente do que a escolástica, mas na suaPhilosophia Prima Sive Ontologia,
Wolff refere explicitamente Francisco Suárez. Segundo Wolff, o método da
ontologia é dedutivo. O princípio principal que se aplica a tudo o que é é o da
não contradição, que sustenta que uma propriedade do próprio ser é que não pode
conjuntamente ter e não ter uma dada característica ao mesmo tempo. Daqui,
pensava Wolff, seguia-se o princípio da razão suficiente, nomeadamente, que em
todos os casos tem de haver alguma razão suficiente para explicar por que qualquer
ser existe em vez de não existir. O universo é uma colecção de seres, cada um
dos quais tem uma essência que o intelecto é capaz de apreender como ideia
clara e distinta. O princípio da razão suficiente é invocado para explicar por
que a algumas essências foi concedida a existência e a outras não. As verdades
sobre os seres são todas necessárias. Assim, a ontologia nada tem a ver com a
ordem contingente do mundo. A influência da escolástica tardia (ou o que
Étienne Gilson chama “essencialismo”) na metafísica racionalista foi paga na
mesma moeda, pois a divisão da metafísica em ontologia, cosmologia e psicologia
reentrou nos manuais escolásticos, onde persistiu até muito recentemente.
Juntamente com esta divisão, persistiu a perspectiva de que o ser constitui um
tópico independente para lá dos tópicos das ciências especiais. A persistência
desta perspectiva explica-se talvez por factores culturais e não intelectuais.
Nos séculos XVIII e XIX a escolástica encontrava-se apenas em seminários, até o
Papa Leão XIII ter reintroduzido o tomismo no debate intelectual. Só deste modo
a escolástica conseguiu evitar a némesis (na forma de Immanuel Kant) que
esperava a metafísica racionalista. Bibliografia: google.com.br, <a href="http://criticanarede.com/ontologia.html">http://criticanarede.com/ontologia.html</a> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12.0pt; mso-line-height-alt: 11.25pt;">
<br /></div>Sandra Marahttp://www.blogger.com/profile/04354044238144433262noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4212970642866476440.post-2790531701970661512012-04-25T12:43:00.001-07:002012-04-25T14:56:58.448-07:00Filosofia da Educação<img height="225" src="http://www.coladaweb.com/files/ciencia-mito-filosofia.JPG" width="400" />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 20pt;">Mito, o que
significa e representa no âmbito da Cultura Ocidental. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 20pt;">Narrativa de
um Mito.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;">A
palavra grega mythos significa uma história fantástica, de origem
anônima e coletiva, inventada para tentar explicar fenômenos naturais ou
comportamentos existenciais, anteriormente ao avanço da filosofia e das
ciências.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;">O primeiro
pilar que se ergue para sustentar a cultura ocidental é o mito. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;">A
mitologia é a criação de explicações fantasiosas acerca dos formidáveis
fenômenos repetitivos, na natureza e na vida humana.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;">As
perguntas espantosas que os povos sempre se fizeram obtiveram, de início, um
tratamento mitológico.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;"> No
entanto, o mito é o princípio fundante necessário para que se estabeleça o
conhecimento. A atitude mítica é antes de tudo uma atitude de crença. Além de
procurar uma explicação para a realidade, o mito também propõe apaziguar os
temores do homem diante do mundo em que vive.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;">
O mito expressa, através do seu poder criativo, como as coisas passaram a
existir, a sua origem. A sua finalidade é representar, por meio de uma
linguagem simbólica, a realidade do mundo humano. Desprovido de qualquer
caráter lógico e racional, o mito nem sempre possui sentido, ficando às vezes
no plano da sugestão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;"> Mitos
são histórias tradicionais, quase sempre sobre deuses, heróis ou criaturas do
mundo animal, que explicam por que o mundo é do jeito que é.<br />
Pessoas de todos
os tempos e de todos os tipos de cultura constataram que a vida está repleta de
mistérios. Por exemplo: qual é a origem do mundo, por que o sol se movimenta
atravessando o firmamento, o que faz as coisas crescerem, por que as plantas
morrem no inverno e renascem na primavera, de que modo ocorrem as marés, por
que há terremotos, para onde vão as pessoas quando morrem, se é que vão para
algum lugar?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;">
As respostas para as mais complicadas indagações da vida foram transmitidas de
geração para geração, na forma de mitos. Em geral havia semelhanças entres as
histórias contadas em sociedade marcadamente distintas, como nas Mitologias da
Grécia Antiga e dos Nórdicos, nas quais aparecem temas universais como a vida
após a morte e a origem do mundo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;">
O pensamento mítico teve início na Grécia, do séc. XXI ao VI a.C. e nasceu do
desejo de dominação do mundo, para afugentar o medo e a insegurança. A verdade
do Mito não obedece à lógica nem da verdade baseada na experiência, nem da
verdade científica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;">Os
gregos criaram vários mitos para poder passar mensagens para as pessoas e
também com o objetivo de preservar a memória histórica de seu povo. Há três mil
anos, não havia explicações científicas para grande parte dos fenômenos da
natureza ou para os acontecimentos históricos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;">Portanto,
para buscar um significado para os fatos políticos, econômicos e sociais, os
gregos criaram uma série de histórias, de origem imaginativa, que eram
transmitidas, principalmente, através da literatura oral.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;"> Grande
parte destas lendas e mitos chegou até os dias de hoje e são importantes fontes
de informações para entendermos a história da civilização Grécia Antiga. São
histórias riquíssimas em dados psicológicos, econômicos, materiais,
artísticos, políticos e culturais.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;"><br /></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI18RaSXCRiDeQlfdv-gLAozWe5YCCgpT-GYqXs8PI5y84sJbRCma8l4lFI-G7tcOgRWbjcZ059RyGU7eTASTW5-AVnfRcppAErF9wfbopNFTZ8JnJ04pBk7ec8qLZXqt9ghoMMRHYOYY/s1600/filosofia_320.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI18RaSXCRiDeQlfdv-gLAozWe5YCCgpT-GYqXs8PI5y84sJbRCma8l4lFI-G7tcOgRWbjcZ059RyGU7eTASTW5-AVnfRcppAErF9wfbopNFTZ8JnJ04pBk7ec8qLZXqt9ghoMMRHYOYY/s400/filosofia_320.png" width="360" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 28pt;">Filosofia e Filosofia de vida<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 16pt;">As <b>teorias sobre a origem da
vida</b> não se encontram nos limites do conhecimento, mas sim nos <b>limites
da filosofia</b>. O significado e conceito da vida é o desafio mais difícil e
direto que se pode colocar a qualquer corrente filosófica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 16pt;">No tema da <b>filosofia da vida</b>,
cabem, pelo menos, duas aproximações complementares de caráter filosófico: a
lógica e a metafísica ou mística.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 16pt;">A primeira é a utilização da lógica a
partir da definição de vida do dicionário e a análise do seu conteúdo e a sua
relação com o ser humano e os seres vivos; tratando de procurar a <b>origem
da vida</b> ou o que se poderia chamar a essência da vida ou Vida com
maiúsculas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 16pt;">É interessante recordar que as teorias sobre a origem da vida e
a própria definição de vida, do ponto de vista da ciência, foram mudando com o
desenvolvimento da mesma e, portanto, convém distanciar-se um pouco do momento
científico concreto para chegar a um conceito mais permanente no tempo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 16pt;">Depois, uma aproximação direta, desde o
interior de si mesmo, onde as palavras não contam, onde o pensamento é tão
rápido que o percebemos só como sentimentos, aqueles sentimentos puros que não
necessitam da lógica porque são coerentes em si mesmos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<br />
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;"><br /></span><br />
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;"><br /></span><br />
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;"><br /></span><br />
<span style="font-family: 'Comic Sans MS'; font-size: 12pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>Sandra Marahttp://www.blogger.com/profile/04354044238144433262noreply@blogger.com3